Texto: Jornalista Brener Nunes – Especial para a Gazeta do Cerrado
Mesmo tendo ainda muitos desafios, a capital mais nova do Brasil vem conquistando inúmeros títulos desde o ano passado, assim, provando ser uma das capitais com maior desenvolvimento dos últimos anos. Conforme avaliação da Revista Veja, Palmas é a “Melhor Capital da Região Norte do país para se viver”. Divulgada em dezembro de 2016, a classificação foi baseada no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Além disso, a revista também destacou os altos índices de longevidade da população, renda e indicadores de educação.
Em 2015, Palmas ficou em 3º lugar no quesito potencial humano, de acordo com publicação da revista Exame. A capital tocantinense ficou atrás apenas de Florianópolis (SC) e Vitória (ES), que ficaram em 2º e 1º lugares, respectivamente.
Em junho de 2016, foi a vez da nossa capital receber o prêmio de Connected Smart Cities, promovido pela empresa Sator. O ranking trouxe as cidades brasileiras com maior potencial de desenvolvimento, baseado em indicadores que retratassem inteligência, conexão e sustentabilidade.
Nesta premiação, Palmas destacou-se em diversas áreas e chegou ao topo da disputa referente à região Norte, ficando em 1º lugar no ranking geral; 1º Mobilidade; 1º Urbanismo; 1º Saúde; 1º Educação ; e 1º Governança. Já no ranking nacional, a capital tocantinense deu um grande salto, ficando em 25ª posição, quando, em 2015, a cidade ocupava a 80ª colocação.
Ainda em março de 2016, Palmas também recebeu o prêmio Inova Cidade, referente ao pioneirismo do Programa Palmas Solar, criado pela atual gestão municipal. A premiação que foi realizada pela Smart City Business América, visava promover soluções urbanas sustentáveis.
Referência em saúde
E não para por aí. Palmas também é referência em saúde e bem-estar, ela é a capital brasileira com menores taxas de obesidade, excesso de peso e hipertensão. As informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde, de acordo com uma pesquisa realizada com mais de 500 mil pessoas de todas as capitais do país.
Os dados divulgados apresentam que o excesso de peso atinge 47,7% dos cidadãos da capital, ficando bem abaixo da média nacional, que é de 53,8%. Já a obesidade, a porcentagem dos palmenses é de 14,7%, também abaixo da média nacional, que apresenta 18,9%.
Em relação à hipertensão, Palmas mostra que 16,9% da população é diagnosticada com a doença, enquanto a média nacional mostra 25,7% de casos diagnosticados. A diabetes também não tem vez na capital, nossa média é de 5,8%, enquanto no Brasil é de 8,9%.
A pesquisa também levou em consideração dados como hábitos alimentares e regularidade nas atividades físicas.