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Evento festivo de filiação de Katia Abreu promete reunir lideranças do Estado todo; Ciro, Lupi e Requião confirmam presença

A senadora Kátia Abreu promove evento festivo de sua filiação ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), no próximo dia 2 de abril. A cerimônia ocorrerá às 10 horas, no auditório da Associação Tocantinense dos Municípios (ATM), em Palmas. Está confirmada a presença do presidente nacional da sigla, Carlos Lupi e do pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes, do Senador Roberto Requião.  Além de autoridades de todo o Tocantins.

No Tocantins, o partido tem 44 vereadores, um prefeito e 10 vice-prefeitos. Em âmbito nacional o PDT tem 2 governadores, 76 deputados estaduais, 21 deputados federais e 2 senadores, até dia 29 de março.

 

Perfil

Kátia Abreu iniciou sua carreira política, como líder classista na cidade de Gurupi, em 1994, sendo a primeira mulher a presidir um sindicato rural no Brasil. Posteriormente, em 1.996 foi eleita presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (Faet). Em 2007 foi eleita para presidir a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e ficou à frente da entidade por dois mandatos consecutivos. Kátia Abreu exerceu, como suplente, o mandato de Deputada Federal na legislatura 1999-2002 e no pleito seguinte foi eleita para o cargo com 12,91% dos votos, sendo a terceira deputada federal mais votada proporcionalmente no Brasil, e um dos 23 deputados que fez legenda própria. Em 2006, ela foi eleita Senadora da República com 325 mil e 51 votos, para um mandato de oito anos, sendo reeleita em 2014. Em 2015, a senadora assumiu o Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil, sendo a primeira mulher a assumir o Ministério da Agricultura no país.

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Histórico do PDT

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) surgiu em 17 de junho de 1979, em Lisboa, fruto do encontro dos trabalhistas no Brasil com os trabalhistas no exílio, liderados por Leonel Brizola. Seu objetivo era reavivar o PTB, criado por Getúlio Vargas, presidido por João Goulart e proscrito pelo Golpe de 1964. Desse encontro, ao qual esteve presente o líder português, Mário Soares, representando a Internacional Socialista, saiu a Carta de Lisboa, que definiu as bases do novo partido.

 

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