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“EXCLUSIVO GAZETA: Líder no Congresso, Senador Randolfe analisa os desafios políticos de Lula no 1º semestre e revela sobre reforma ministerial: “Cabe todo mundo”

De Brasília – Maju Cotrim

A Gazeta do Cerrado fez uma Entrevista especial com o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, direto de Brasília. Pedimos a Randolfe para fazer um balanço deste semestre.

“Olha, nós aprovamos a reforma tributária aqui, aprovamos medidas provisórias que são centrais para reconstrução do país, para a retomada da retomada da economia, para reinserção social, aprovamos a medida provisória do “minha casa, minha vida”. Aprovamos a medida provisória dos “mais médicos”, especificou.

Ele analisou ainda: “As medidas centrais para reconstrução nacional foram aprovadas, nós estamos com a meta de inflação projetada pelo mercado para até o final do ano em 3,5% . A inflação está controlada, os juros futuros estão sob controle, o mercado tinha uma expectativa de crescimento da economia abaixo de 1%. Nós já chegamos no meio do ano com expectativa de crescimento de 2% e com a reforma tributária, a redução da taxa de juros chegaremos a 3%. Eu acho que foram 6 meses fundamentais para a obra da reconstrução nacional”, pontuou.

Perguntamos qual a maior dificuldade política hoje da gestão do Lula e ele respondeu:
“Nós temos uma circunstância recebida do governo anterior. é da inflação descontrolada, da maior taxa de juros do planeta, né? Eu acho que o grande desafio nosso, a partir de agosto, é já criamos as condições necessárias iniciar a redução de taxa de juros. O grande desafio nosso a essa altura é a redução a taxa de juros”, explicou.

E a reforma?

Outro ponto que perguntamos foi sobre a Reforma ministerial que deve vir depois do recesso parlamentar.

“Cabe todo mundo para a obra que o presidente Lula está liderando. Então, quantos partidos do campo democrático queiram ingressar nessa obra de reconstituição nacional, serão bem vindos. Nós temos um ajuste agora do ministério do turismo, com a mudança reivindicada pelo União Brasil , nós vamos, no curso, decidir debater sobre as novas reivindicações de partidos que pretendem ingressar é no governo.

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