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EXCLUSIVO GAZETA: Wanderlei lamenta “torcida contrária” de políticos e setores e prega união pelo crescimento do Estado: “meu governo não vai perder o ânimo nem deixar de ser forte!”

Governador Wanderlei Barbosa

 

Maju Cotrim

 

O governador Wanderlei Barbosa concedeu entrevista exclusiva à Gazeta na manhã desta segunda-feira, 2, na qual falou sobre as expectativas de dezembro e as questões políticas do governo.

“Vamos nos dedicar muito às matérias orçamentárias, continuar fazendo as discussões, vamos votar as questões orçamentárias que são importantíssimas para o próximo ano, temos feito essa discussão com o governo”, disse sobre as perspectivas deste mês.

“O que vejo agora com mais visibilidade para o mês de dezembro é defender nossas ações e projetos para 2025”, disse.

 

Reforma

 

Questionado sobre a intenção de fazer uma reforma administrativa, ele disse: “Estamos trabalhando, vamos mexer uma peça aqui e outra ali, vamos olhar isso, mas não quero criar uma tensão no governo desnecessária, vamos fazer na hora certa para não deixar as pessoas muito agoniadas”, disse.

Ele completou: “Faremos uns reparos”, disse.

 

Eleições da Assembleia

 

A Gazeta discutiu com o governador sobre a eleição da Assembleia, na qual seu aliado Amélio Cayres foi eleito com o voto dos 23 deputados presentes, mostrando a força de sua base.

“Vejo com tristeza a torcida contrária ao governo e ao Estado de setores políticos, temos setores que torcem contra o governo e a favor da instabilidade do Estado. Vejo alguns políticos torcendo contra e isso nos entristece, é momento de união e de crescimento de indicadores do Estado”, desabafou.

“Temos feito obras estruturantes, nosso governo tem dado muito certo, as pessoas têm reconhecido pelo país inteiro, vemos com tristeza políticos e até pessoas que estão no governo em pontos estratégicos torcendo contra e criando instabilidade, isso causa tristeza porque trabalhamos de maneira séria, esses estão agindo assim por questões pessoais, meu governo não vai perder o ânimo nem deixar de ser forte, quero um governo cada vez mais produtivo”, disse.

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