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Exclusivo: Secretários acertam tomada coordenada de decisões; “não tem tempo de inventar a roda”, diz João Neto

JOÃO FRANCISCO DE AGUIAR (Foto: Marco Aurélio Jacob)

María José Cotrim e Brener Nunes – Equipe Gazeta do Cerrado

Os secretários da Casa Civil, Rolf Costa Vidal; da Fazenda, Sandro Henrique Armando e da Comunicação, João Neto falaram à equipe da Gazeta do Cerrado sobre os primeiros passos neste momento inicial de gestão interina.

O titular da Casa Civil afirmou que ” devido até o momento que estamos vivendo primeiro ponto é o levantamento de todas as informações possíveis em pleno andamento da Casa Civil que é de suma importância para a governança e da mesma forma todo secretariado está fazendo este levantamento. Acredito que até final de semana já concluímos e a tomada de decisões a partir da semana serão indiciados”, frisou.

Ele disse que a ideia “é de continuidade e promover a excelência doa serviços públicos”.

Roulf Costa Vidal (Foto: Marco Aurélio Jacob)

Na área da Fazenda o secretário afirmou que fez reunião em todas as secretarias pelas quais responde também fazendo os levantamentos.” No sábado vamos começar a tomar decisões coordenadas que não serão de secretaria para secretaria e sim decisão de Estado por isso é importante que seja trabalhado de maneira coordenada. Na reunião de sábado vamos definir algumas coisas já para começar na semana que vem”, disse ao Gazeta.

Sandro Henrique Armando (Foto: Marco Aurélio Jacob)

Na área de comunicação o compasso também é de se inteirar para seguir o governo. O secretário João Neto frisou a Gazeta do Cerrado que “não tem como inventar a roda”.

” Primeiro passo é saber o que tem lá dentro. Temos apenas 24 horas que entramos na secretaria e temos que apresentar um resultado no sábado de manhã. Não tem tempo de inventar a roda, nem de criar grandes situações, temos o prazo legal reduzido, temos uma eleição chegando. É tentar fazer com que a máquina não pare e otimizar”, afirmou.

Ele pontuou: “as pessoas precisam entender que é um novo governo, esta máquina não pode parar e a obrigação da Secom é fazer com que a sociedade entenda que é um novo governo e que não vai parar. É tranquilizar” conclui.

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