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Exclusivo: Secretários de Miranda falam sobre trabalhos e querem evitar trauma “pós-cassaçao”

Presidente da Terra Palmas Aleandro Lacerda - Foto: Gazeta do Cerrado

Maria José Cotrim

A Gazeta do Cerrado ouviu com exclusividade vários secretários e integrantes do primeiro escalão da atual gestão. Todos participam de entrega de cestas básicas para municípios alagados. Eles avaliam o impacto da cassação.

Foto: Gazeta do Cerrado

“Interrompe o trabalho, prejuízo é para a população. Uma interrupção prejudica o Estado”, disse o presidente da Adapec, Humberto Camelo.

O presidente da Terraplanagem, Aleandro Lacerda também comentou. “Na atual conjuntura que o Brasil vive uma interrupção traz prejuízo, mas o espírito público e responsabilidade do governador é de normalidades no intuito de não paralisar, temos financiamento e outras coisas em andamento”, disse Aleandro Lacerda. Ele afirmou que os técnicos darão andamento às ações.

Segundo ele há insegurança jurídica para os setores. A pasta tem programas na Caixa Econômica em andamento, mas não haverá prejuízo, segundo ele.

O secretário de Infraestrutura, Sérgio Leão também falou a nossa equipe sobre o assunto.

“A recuperação continua sendo feita em vários trechos. Continuamos atuando. Não tem nenhum serviço paralisado”, disse.

Secretário da Infra Estrutura Sérgio Leão – Foto: Gazeta do Cerrado

Ele falou sobre uma das obras mais aguardadas que é a recuperação da estrada de Porto a Brejinho. A licitação acontecerá em maio e as obras de reconstrução começam em junho.

O secretário de Assuntos Parlamentares, Antônio Pádua também falou a nossa equipe sobre os efeitos da cassação. “Não haveria necessidade de cassação, há todo um processo que pode inviabilizar o Estado. Juridicamente não posso falar, mas politicamente não há essa necessidade. O processo ficou um ano parado com pedido de vista”, disse.

O secretário de Assuntos Parlamentares -Antônio Pádua – Foto: Gazeta do Cerrado

O MDB fará uma reunião na segunda-feira, segundo ele confirmou.

A secretária de Assistência Social, Patrícia Amaral afirmou que o trabalho continua normal e que pediu que os servidores façam relatório com as informações. “Para que não haja trauma da cassação”, disse.

Secretária da Secretaria de Assistência Social – Setas Patrícia Amaral

Também estavam presentes os secretários de Cidadania e Justiça, Glauber, da Educação e outros.

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