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Família passa por situação complicada ao tentar realizar missa de sétimo dia em cemitério da capital

Uma família passou por uma situação complicada ao tentar encontrar o túmulo de um parente no cemitério Jardim da Paz, em Palmas. Eles foram até o local neste domingo (29) para realizar a missa de sétimo dia de Jacques Ferreira só que os funcionários não sabiam dizer onde a cova estava e ainda deram uma pá e uma picareta para a própria família procurar pelo parente.

O problema teria ocorrido porque túmulos mais recentes foram aterrados. “Infelizmente estamos aqui na missa de sétimo dia, aqui no cemitério, e estão cavando aqui para tentar saber se essa é a cova do meu sobrinho. O coveiro que veio aqui, diz que ele é o chefe, nem ele sabe onde é”, reclamou Vilmar Gomes.

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Segundo o tio, a própria família precisou cavar ao lado das covas para procurar o local do sepultamento de Jacques Ferreira. “Entregaram uma pá e uma picareta para a família procurar o túmulo. Infelizmente foi um constrangimento muito grande para a mãe dele e a esposa, que o membro da família teve que cavar o buraco, sendo que eles estavam sentados jogando baralho”, disse.

Questionada sobre a situação, a Prefeitura de Palmas informou que os familiares dos entes enterrados nos cemitérios municipais recebem a numeração da sepultura para facilitar a localização e também é possível fazer essa identificação pelo nome completo da pessoa.

“Vale esclarecer que o cemitério é estilo parque e as sepulturas são gramadas, dessa forma, o aterro faz parte do processo para a implantação da gramínea e da lápide com nome, foto (a critério da família) e com as data de nascimento e falecimento”, diz nota do município.

Fonte: G1 TO

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