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Filme “Raimunda, a Quebradeira” é uma das atrações da amostra internacional de cinema negro

A Mostra Internacional de Cinema Negro chega à 16ª edição consecutiva com uma ampla programação, entre os dias 10 e 14 de novembro, em parceria com o XI Congresso de Pesquisadores Negros COPENE/Universidade Federal do Paraná (UFPR) e apoio do CELACC da ECA/USP, da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, do Canal Futura e da Fundação Roberto Marinho (promoção e divulgação).

O Filme Raimunda Quebradeira vai ser uma das atrações da amostra internacional de cinema negro, em São Paulo. O Documentário foi idealizado por Marcelo Silva, cineasta e publicitário local.

Na amostra ainda haverá também uma roda de conversa com militantes sobre a temática do filme e as riquezas do bico do papagaio.

Por conta da pandemia, o evento vai ser digital, exibido na plataforma do Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS). Neste ano, o grande homenageado será o sambista e compositor José Flores de Jesus, o Zé Kety, mas importantes figuras do cinema também serão lembradas, como Grande Otelo e Ruth de Souza.

A mostra tem como objetivo trazer reflexões sobre a participação de pessoas negras no audiovisual. Além da exibição de filmes, o público pode conferir um livro digital com artigos acadêmicos sobre o tema. O evento tem o apoio do futura e da fundação roberto marinho.

Confira a lista de filmes participantes da 16ª Edição da Mostra Internacional do Cinema Negro:

1-Desta vez Ulisses não sairá de casa, de Rogério de Almeida (FEDUSP) 2019, 13:30min, rodado em Portugal.

2-Maikan Pisi Pata, de Éder Rodrigues 2020, 12:00min, rodado em Roraima, na reserva Raposa do Sol.

3-Som da Raça, de Celso Luiz Prudente 2014, rodado em Roraima.

4-Raimunda Quebradeira, de Marcelo Silva 2018, 52:00min, rodado em Tocantins.

5-Por terra céu e mar, de Hilton Ferreira Silva (UFPA) 2016, 28:32min, rodado em Belém.

6-Megg a margem que migra para o centro, de Larissa Nepomuceno (UFPR) 2018, 15h00min, rodado em Curitiba.

7-Umbigada, de Gabriela Barreto 2017, 25’00 minuto, rodado em Salvador.

8-Retalho a memória viva de Saramandaia, de Lucio Lima 2015, 26h00min, rodado em Salvador.

9-Carnaval Brasil anos 40, de Pierre Verger e Barros Freire, 10:24min, rodado no: Rio de Janeiro, Salvador, Recife.

10-Traçados, de Rodrey Ribeiro Pantoja (UFPA) 2020, 23:00min, rodado Belém.

11-Hora di Bai, de Bruno Leal (Faculdade de Teatro e Cinema do Politécnico de Lisboa) 2015, 21:00min, rodado em Lisboa.

12-Mariquinha no mundo da imaginação, de Constantina Xavier (UFMS) 2020, 10h00min, rodado em Campo Grande.

13-Jack Aventuras, de Renata Acioli (UnB) 2018, 02h38min, rodado em Brasília.

14-Aruanda, de Linduarte Noronha 1960, 22h00min, rodado no Nordeste. (em observação)

15-Questão de Justiça, de Celso Luiz Prudente (UFMT) 2017, 09h00min, rodado em Cuiabá.

16-Tem um passado no meu presente, Joel Zito Araujo (ECA-USP), 2016, 108:00min, rodado São Paulo, Distrito Federal.

17-Preto-Oba-Homem que morreu no mar, de Henrique Dantas (2017), 87:00min, rodado em Salvador.

18-Odò Pupa, o lugar da resistência, de Carine Fiúza (UFPR) 2018, 13:45min, rodado na Bahia e Paraíba.

19-Kiteyã Toalet Makurap – Nosso Conhecimento Makurap, de Roseline Mezacasa (UNIR) 2017, 32h10min, rodado Rio Branco – Rondônia, Amazônia Brasileira.

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