Ícone do site Gazeta do Cerrado

Forte terremoto deixa mortos e centenas de feridos na Albânia; saiba mais

Equipes de emergência e resgate trabalham em escombros em prédio em Thumane, na Albânia — Foto: Gent Shkullaku / AFP Photo

Ao menos dez pessoas morreram e 300 ficaram feridas após um terremoto de magnitude 6,4 e outros tremores menores sacudirem a Albânia nesta terça-feira, 26, informou a ministra albanesa de Saúde, Ogerta Manasterliu.

Muitos edifícios desabaram e os habitantes das cidades afetadas entraram em pânico nas ruas.

O tremor é o mais forte a atingir o país europeu da Península dos Balcãs em décadas. O abalo foi sentido na capital, Tirana, onde moradores em pânico correram para as ruas.

O balanço de mortos ainda é impreciso. A agência France Presse, citando o Ministério da Defesa, afirma que 13 pessoas morreram. A Associated Press afirma que 14 pessoas morreram e mais de 600 ficaram feridas (alguns em estado grave). A CNN afirma que 325 ficaram feridos.

Prédio danificado em Durres — Foto: Hektor Pustina / AP Photo

 

Publicidade

Um homem morreu após saltar de um prédio em Kurbin. Um casal morreu soterrado após a queda de um edifício em Thumane, ao norte de Tirana. Outras três pessoas, entre elas uma criança, morreram após um edifício em Durres, na costa adriática, ruir.

As autoridades mobilizaram 300 militares para participar de operações de busca e resgate em Durres e Thumane, onde, segundo o ministério de Defesa informou, que “há pessoas sob escombros”.

Bombeiros trabalham em prédio danificado após um terremoto de magnitude 6,4 em Durres, oeste da Albânia — Foto: Hektor Pustina / AP Photo

 

“Há vítimas”, lamentou o primeiro-ministro Edi Rama no Twitter.

De acordo com o Instituto de Geociências da Albânia, o sismo ocorreu às 3h55 (2h45 no Brasil), e seu epicentro foi localizado no Mar Adriático, 10 km ao norte da cidade de Durres e a 40 km a oeste de Tirana, a uma profundidade de 38 km.

Albaneses não dormem e se reúnem nas ruas após terremoto atingir a Albânia — Foto: Gent Shkullaku / AFP Photo

Fonte: G1

Sair da versão mobile