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Governo esclarece que delegado exonerado da Dracco não era responsável por Operação

O governo do Tocantins se manifestou sobre a acusação por parte do Ministério Público Estadual de suposta prática de improbidade administrativa contra o secretário-chefe da Casa Civil, Rolf Costa Vidal, e o secretário da Segurança Pública, Cristiano Barbosa Sampaio, por suspeita de terem embaraçado, ou seja, dificultado, uma investigação criminal em andamento e atentado contra a moralidade pública.

O órgão se refere à recente exoneração do delegado, Evaldo de Oliveira Gomes, responsável por chefiar a Delegacia de Combate à Corrupção (Dracco) um dia após Operação que prendeu um empreiteiro.

Em nota, a Secretaria de Estado da Comunicação esclarece que o cargo em comissão de diretor da DRACCO – Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado, é de livre nomeação e exoneração. “Ressalta-se ainda que eventuais ajustes são normais na Administração Pública”, afirmou.

O governo explicou ainda: “Cabe destacar que o ex-diretor não é o delegado responsável pela operação ocorrida na referida data, portanto, não cabe nenhuma associação entre os referidos acontecimentos. Considera-se ainda o fato do ex-diretor responder Ação Penal de nº 5000006-11.2008.827.2718,
por suspeita de corrupção, o que inviabiliza sua manutenção no referido cargo em comissão, devido o mesmo ser destinado justamente à repressão à corrupção e combate ao crime organizado”, argumentou o governo.

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