Buscas sendo feita no helicóptero – Foto – Polícia Militar do Tocantins/Divulgação
Lucas Eurilio, Gazeta do Cerrado
Há uma semana as Forças de Segurança do Tocantins, juntamente com as do Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Pará, fazem buscas pela água, terra, ar e com cães para tentar localizar os resto do grupo que atacou uma empresa de transportes de valores e um Batalhão da Polícia Militar, em Confresa (MT) e fugiu para o região de Pium (TO).
As ações acontecem em locais de difícil acesso porque o grupo se dispersou após a chegada ao Tocantins na madrugada do dia 9/4 e 10/4/2023.
Estão sendo feitos bloqueios em estradas e rodovias, a PM-MG mandou um helicóptero para ajudar nas buscas pelos ares, embarcações fazem rondas e procuras em rios e equipes estão também no meio do mato com cães na tentativa de achar os criminosos.
Desde que começou a Operação Ganguçu, dois suspeitos morreram em confronto e um foi preso. O suspeito que foi preso é Paulo Sérgio Alberto de Lima, de 48 anos e ele está na Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP).
Outros dois suspeitos morreram durante confronto com as Forças de Segurança. Eles foram identificados como Rafael Ferreira Pinto, de 34 anos, e Raul Yuri de Jesus Rodrigues, de 28 anos. Nenhum policial ficou ferido na ação.
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Ataque à Confresa
O grupo do novo cangaço atacou no último dia 9/4/2023 uma empresa de transporte de valores durante uma tentativa de assalto e um batalhão da Polícia Militar do Mato Grosso, em Confresa.
Em seguida, o grupo fugiu para o Tocantins e chegou ao Estado através do Rio Javaés, na região de Pium, no dia 10.
Desde então uma operação foi montada para encontrar os criminosos.
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