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Histórico: Pela primeira vez uma mulher toma posse como superintendente da CGU no Tocantins

Superintendente regional da CGU Isa Mary de Carvalho Lima – Foto – CGU-TO/Divulgação

A Controladoria Regional da União no Estado do Tocantins realizou, na tarde dessa segunda-feira (05/06), a cerimônia de posse da nova superintendente, Isa Mary de Carvalho Lima. A solenidade foi realizada no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins e foi prestigiada por servidores, colaboradores e diversas autoridades.

O evento contou com a participação do Secretário-Executivo Adjunto, Cláudio Torquato, que representou o ministro, Vinicius de Carvalho, para a assinatura do termo de posse. Torquato falou dos trabalhos de enfrentamento à corrupção realizados pela CGU e ressaltou as qualidades técnicas e de gestão da nova superintendente.

Esteve também presente na cerimônia a Ouvidora-Geral da União, Ariana Frances Carvalho de Souza, que lembrou de ter conhecido Isa Mary num curso de liderança que realizaram juntas há pouco tempo, e que ficou encantada com a alegria que a Isa sempre expressava. Na ocasião, ressaltou a importância da presença das mulheres nos órgãos de Controle e em posição de chefia.

O presidente do TCE/TO, conselheiro André Luiz de Matos Gonçalves destacou a simplicidade da superintendente empossada e enfatizou a importância das ações de parceria entre CGU e Tribunal de Contas.

Em seu discurso, Isa Mary recordou dos desafios por que passam a maioria das mulheres na tentativa de conciliar a rotina de trabalho com cuidados com a casa, bem como com a família, buscando sempre ser presente na educação dos filhos. Lembrou ainda que passar no concurso da CGU foi especialmente importante porque seu pai era aposentado da carreira de Finanças e Controle.

Isa Mary agradeceu a confiança da Alta Administração da CGU e terminou o discurso com uma frase do Augusto Cury, que deixou para reflexão:

“Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir!”

Isa Mary de Carvalho Lima 

Isa Mary é Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Amazonas; realizou o curso de Aperfeiçoamento em Auditoria Aplicada, pela Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas.

Ingressou na carreira de Finanças e Controle em 1997, atuando em atividades de auditoria, avaliação de políticas públicas, prevenção e combate à corrupção, exercendo cargos de chefe de divisão, chefe de serviço e Chefe Substituta na Controladoria Regional da União no Estado do Amazonas; Chefe da Controladoria Regional do Estado de Rondônia e Chefe de Divisão e Coordenadora-Geral Substituta na Coordenação-Geral de Auditoria de Gestão de Pessoal.

Sobre a Controladoria-Geral da União (CGU) 

A Controladoria-Geral da União (CGU) é o órgão do governo federal responsável pela defesa do patrimônio público e pelo incremento da transparência na gestão, por meio de ações de controle interno, auditoria pública, correição, ouvidoria e prevenção e combate à corrupção.

A CGU também exerce, como órgão central, a supervisão técnica dos órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno, o Sistema de Correição (Siscor), o Sistema de Ouvidoria (SisOuv) e o Sistema de Integridade Pública (Sipef) do Poder Executivo federal, prestando a orientação normativa necessária.

Importa também ressaltar as ações de interação entre a CGU e a sociedade em geral, por meio de capacitação presencial e na modalidade de educação a distância. A CGU, por intermédio de sensibilização e capacitação sobre participação social, incentiva a população para a observância do cumprimento dos dispositivos legais da administração pública; e a sociedade, por sua vez, se mobiliza, denuncia e informa à CGU os possíveis descaminhos da aplicação dos recursos federais, para as devidas providências. Assim, a CGU tem papel importante no fomento permanente à participação social, a fim de que os cidadãos entendam e tenham mais proatividade no controle dos gastos públicos e assumam a condição de coautores da gestão pública.

Fonte – Ascom CGU – TO

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