A Justiça condenou, nesta quarta-feira (13/06), Ney Virgínio de Souza a 21 anos de prisão por latrocínio – roubo seguido de morte – e ocultação de cadáver. A decisão é da juíza Renata do Nascimento e Silva, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Paraíso do Tocantins.
Conforme consta nos autos, o crime ocorreu em 19 de novembro do ano passado. O réu, ao roubar um aparelho celular, foi surpreendido pela reação da vítima e a sufocou até a morte. Após o crime, ele arrastou o corpo da mulher até um matagal, com o fim de dificultar o acesso e identificação do cadáver.
Ao analisar os fatos, a magistrada destacou que as provas “tornam-se plenamente convincentes e suficientes para a formação de um juízo de convicção seguro acerca da responsabilidade do denunciado pelos delitos de latrocínio e ocultação de cadáver”, disse.
O réu foi condenado a 21 anos de prisão pelos crimes de latrocínio e ocultação de cadáver e terá de pagar 20 dias-multa, no valor unitário mínimo (1/30 do salário mínimo).