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Homem é preso suspeito de extorquir mulher com fotos íntimas no Bico

Homem foi preso em cumprimento a dois mandados de prisão preventiva - Foto: Divulgação PCTO

Policiais Civis da 69ª Delegacia de Polícia de Tocantínia, comandados pelo delegado Pedro Henrique Félix Bernardes, prenderam na manhã desta segunda-feira, 21, naquela cidade, um homem de 26 anos, condenado pelo crime de violência doméstica. O indivíduo, que também responde a inquérito por crime de registro não autorizado de intimidade sexual e extorsão, tipificados pelos artigos 216-B e 158 do Código Penal, foi preso em cumprimento a mandados de prisões oriundos das Varas Criminais de Miracema e de Araguatins.

De acordo com o delegado Pedro Henrique, após tomar conhecimento de que um foragido da justiça do Tocantins estaria na região de Tocantínia, as equipes da 69ª DP foram mobilizadas e, dentro de pouco tempo, localizaram o paradeiro do indivíduo, e deram cumprimento aos dois mandados judiciais.

Após a prisão, o condenado da justiça foi conduzido para a 10ª Central de Atendimento da Polícia Civil em Miracema e, após a realização das devidas providências, foi encaminhado à Unidade Penal de Miracema, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

Crime em Buriti

Contra o homem preso nesta segunda-feira, foi registrado no último dia 30 de março, um Boletim de Ocorrência, na cidade de Buriti do Tocantins, onde a vítima comunicou a ocorrência dos crimes de registro não autorizado da intimidade sexual e extorsão, tipificado no artigo 216-B c/c artigo 158, ambos do Código Penal. Segundo as investigações, o homem após se envolver com a mulher e ganhar sua confiança, obteve várias fotos íntimas e começou a extorquir, exigindo dinheiro sob pena de divulgação das fotos da vítima.

Condenação em Miracema

O mesmo indivíduo foi condenado a cinco anos e quatro meses de reclusão em regime inicial semiaberto pelo crime de violência doméstica. “O indivíduo foi  devidamente intimado, contudo deixou de comparecer ao ato designado. Diante disso, o Ministério Público pugnou pela regressão cautelar de regime de pena do semiaberto para o fechado e desde então, o condenado passou a ser considerado foragido da Justiça”, explicou o delegado Pedro Henrique.

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