Altamiro possui três mandados de prisão preventiva decretados pela Justiça de Minas Gerais, sendo dois por crime de Homicídio Consumado e um por crime de Homicídio Tentando, fatos ocorridos no ano de 1993 e 2000, respectivamente, no estado mineiro.
De acordo com o delegado de Polícia, Luciano Barbosa, para tentar se furtar da responsabilização pelos crimes praticados, Altamiro mudou-se para o Tocantins em 2003, onde passou a usar o nome falso de Algemiro Pereira Marques Lopes de Sousa, o qual foi registrado no Cartório de Rio Sono por um advogado contratado na época.
“Para chegar à sua verdadeira identidade, a Diretoria de Inteligência contou com o apoio técnico do Instituto de Identificação do Estado do Tocantins, através de sua Diretora e de papiloscopistas designados para realizar a confrontação de fórmulas papilares constantes dos registros de Minas Gerais e Tocantins”, completa o delegado.
Altamiro se encontra recolhido na Casa de Prisão Provisória de Porto Nacional, estando à disponibilização da Justiça.