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Inquérito apura se houve irregularidades na aplicação de provas de concurso unificado no TO

DIvulgação

Maju Cotrim

Um inquérito civil foi aberto para apurar se houve irregularidades na aplicação da prova e divulgação do gabarito do concurso unificado realizado pela Unitins no município de Palmeirópolis/ TO para, entre outros, o cargo de psicólogo no dia 26 de janeiro deste ano. Foram 66 vagas ao todo na cidade.

A investigação pode, segundo o MP, propor recomendações, termo de ajustamento de conduta, ou outras medidas cabíveis, inclusive ação civil pública, com o escopo de solucionar os problemas apontados.

Três notícias de fato semelhantes foram registradas pelo órgão a partir de informações aportadas à Ouvidoria, dando conta de supostas irregularidades na aplicação das provas e divulgação dos gabaritos para o cargo de psicólogo.

A Unitins tem o prazo de 10 (dez) dias úteis para o fornecimento de cópia das atas de aplicação das provas refentes às salas 03 e 04 da Escola Municipal Vila Bom Tempo, em Palmeirópolis/TO, bem como esclarecimentos sobre supostos problemas na divulgação de gabaritos para o cargo de psicólogo e as providências acaso adotadas, além de esclarecer se celulares ou despertadores tocaram em referidas salas, se estavam na posse direta de candidatos e qual medida foi adotada.

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O outro lado

A Gazeta do Cerrado solicitou para a Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) um posicionamento oficial sobre o assunto.

Em nota a Unitins disse que não foi notificada sobre o processo mencionado e que somente após recebermos a notificação e termos acesso aos autos é que podemos nos manifestar. 

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