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Investigação sobre caso de estupro coletivo na capital segue em sigilo

A adolescente de 14 anos, que foi vitima de estupro coletivo, próximo da quadra 409 Norte em Palmas, no ultimo dia 10, foi ouvida, juntamente com as testemunhas na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, por se tratar de um crime que envolve menor, as investigações do caso continuam em sigilo para preservar a intimidade da vitima. De acordo com a irmã, a vitima se lembra das características do autor do crime.

Entenda o caso:

A adolescente estava indo ao supermercado, por volta das 21 horas, com algumas amigas, logo foi seguida por um rapaz armado em uma motocicleta Titan, pediu para ela subir, depois a vitima foi levada para o matagal, no local estavam quatro homens e estupraram.

Eles afirmaram que queriam matar a jovem, ela teria sido dopada por cocaína e ingerido bebida alcoólica.

De acordo com a advogada, os autores do crime conheciam a vida da adolescente, pois segundo a vitima, o criminoso falou que tinha ido a casa dela umas duas vezes, que tinha visto a mãe e a sobrinha dela, se ela não fosse com ele, ele iriam matar elas duas.

Depois do crime, deixaram a adolescente em frente a sua casa, os parentes socorreram a menina, que foi levada para o pronto-socorro, e foi internada no Hospital Dona Regina, em Palmas, recebendo tratamento.

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