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Líder de Bolsonaro faz balanço e diz que enfrentamento aberto às questões políticas marcou 2019

 

Equipe Gazeta do Cerrado

O senador líder do governo Bolsonaro no Congresso Nacional, Eduardo Gomes, fez um balanço do ano bem como das articulações para as votações nas pautas de interesse do país.

Ele fez questão de agradecer a todas as forças políticas tanto de situação como oposição.

Gomes afirmou que em 12 anos de mandato como deputado federal nunca viu um governo aberto às questões políticas.

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O senador pontuou ainda que, “Nos 12 anos que tive oportunidade de ser deputado Federal do Tocantins e agora como senador, nunca vi um governo tão disposta um embate, ao combate no Congresso”, afirmou.

Gomes falou também que o ano foi produtivo nas votações. “2019 foi um ano absolutamente atípico, uma enorme produção legislativa, o primeiro orçamento impositivo da república brasileira com duas vertentes analítica e a providência de líderes partidários na sua composição modificando, alterando, discutindo, mas o governo federal aberto e sem nenhum movimento contrário a liberação do orçamento, ao debate de orçamento desta casa”, ponderou.

Ele comentou também que o governo Bolsonaro foi muitas vezes ao Congresso. “Veio que por diversas vezes, ministro Paulo Guedes, a equipe econômica, os ministros de estado e todas as áreas, não debate democrático, maduro, e nós precisamos registrar”, pontuou o deputado.

Em outro trecho da fala Gomes disse ainda que a execução orçamentária mostrará aos próximos dias, o ano que as execuções nos estados foi tão grande no ponto de vista de encaminhamento de projetos. Tivemos grande número de emendas de bancada, mas também teremos um governo federal cumprindo agenda econômica, discutindo a agenda das PEC’s que tramita no Senado que virão para câmera.

Para concluir seu discurso, Gones citou ainda como será 2020. ” o ano de 2020 virar sobre uma nova lei, virar de um 2020 e o Congresso Nacional aprovou a reforma da previdência, aprovou reforma da previdência dos militares, uma série de matérias importantes e que terá o orçamento impositivo”, concluiu.

 

 

 

 

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