O protetor solar é unanimidade entre os profissionais da saúde como item indispensável na rotina. Muitos afirmam inclusive que seria preciso usá-lo dentro de casa e em ambientes fechados por causa da luz azul, emitia pela luz de celulares e computadores. Será mesmo?
Esse tipo de indicação começou a circular em 2010, quando as primeiras pesquisas sobre o tema começaram a ser feitas. Na época, surgiu a hipótese de que outras radiações além da ultravioleta (emitida pelo sol) pudessem ocasionar mudanças na pele.
Victor Infante, doutor em ciências farmacêuticas com ênfase em cosméticos pela Universidade de São Paulo (USP), explica que apesar de a luz azul causar estresse oxidativo, seus efeitos não se comparam com os da luz do sol.