Maju Cotrim
O Tocantins tem 30% da sua população na pobreza. Tem índices ainda desafiantes em várias áreas, assim como todos os outros Estados. Tem muita coisa boa também para potencializar, é claro! Tudo isso vem institucionalizado por meio da construção de políticas nas devidas áreas. Pra isso tem que ter visão para enxergar um Estado com prioridades mas como um todo.
O avanço do Estado e a superação da imagem política de “não término” de governos depende desta eleição. A construção de estratégias e projetos por áreas visando mais empregos para a população e melhoria da infraestrutura do Estado e da oferta de serviços requer mais que um nome.
Chegou aquele momento que perfis importam e tem todo direito de se colocarem para a população mas que têm o igual dever de além dos currículos apresentarem qual projeto de Tocantins defendem.
Não se trata de quem tem mais apoios de prefeitos, Vereadores, de líderes locais: é sobre quem ou qual grupo propõe o quê para o Tocantins incluindo os tocantinenses que vivem em regiões distantes e que talvez nem saibam ainda as mudanças políticas que ocorreram.
O sentimento de Tocantins e de fortalecimento de desenvolvimento por regiões devem nortear a responsabilidade que todos que vão pedir voto deverão obrigatoriamente ter este ano.
Acima de espíritos de revanchismos políticos e eleitorais ou de troca de farpas, de frases feitas impactantes a classe política do Tocantins por um todo tem a responsabilidade este ano de entregar não só postura de maturidade mas um projeto de desenvolvimento profundo após ouvir as pessoas e os setores.
Chega de personalizar o Tocantins: quem ganha com debate político qualificado é quem realmente é dono deste Estado: cada tocantinense que faz ele acontecer todos os dias! Os que não podem mais viver só de entrega de cesta básica mas de políticas sociais efetivas.
Que venham debates e propostas de alto nível de curto e médio prazo. Que o objetivo comum de todos os nomes colocados seja o mesmo: o Tocantins, pelo Tocantins e para o Tocantins!
Para a página dos traumas políticos históricos passar a postura de todos deve se qualificar!
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