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Marcha em Defesa da Vida em Palmas ocorre neste sábado e denuncia crescimento da violência nas periferias

Com o objetivo de chamar a atenção do poder público devido ao crescimento da violência nas periferias de Palmas, a urgência do fortalecimento e ampliação de políticas públicas para juventude periférica palmense.

Movimentos sociais, sendo eles Movimento negro, movimentos culturais, movimento periféricos, moradores da periferia, intiuições públicas realizam neste sábado (19), às 17 horas, na Estação Xerente, localizada no Aureny III, região sul de Palmas, a Marcha em Defesa da Vida em Palmas.

Uma das organizadoras Rossana Reis, jovem negra e periférica, argumenta que a população junto com o Movimento Negro precisam ir às ruas, dizer à sociedade que as vidas negras e periféricas importam, e que possuem um significado, simbolizam resistência.

“A juventude está atenta! Entendemos que as violências não surgem do nada, precisamos denunciar esse projeto de extermínio e conseguir ser os porta vozes das nossas demandas e reivindicações,” conta a jovem.

A jovem ainda ressalta dos altos índices de violência e mortes de jovens negros periféricos, “não queremos nossos familiares perifericos mortos por falta de segurança ou tomando outros caminhos pela falta de oportunidade. Queremos políticas públicas para nossas quebradas,” enfatiza a ativista.

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A ação está adaptada para o momento de pandemia e seguem as orientações das organizações de saúde: distanciamento social, uso de máscara e álcool gel.

Para mais informações acesse o perfil do instagram (@marchaemdefesadavida),

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