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Marido é condenado a mais de 18 anos por matar cabeleireira e esconder corpo

Terminou durante a tarde dessa segunda-feira (19) o julgamento do acusado de matar a cabeleireira Edilene Oliveira da Silva, de 30 anos. Aldenir Alves Teixeira foi condenado a 18 anos e 8 meses de prisão em regime fechado por matar a esposa e enterrar o corpo em uma chácara na zona rural de Araguaína, norte do estado.

O julgamento em júri popular ocorreu durante todo o dia no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Araguaína. O acusado está preso desde outubro de 2016.

A defesa de Teixeira conversou com a reportagem da TV Anhanguera e informou que vai analisar a decisão para verificar a possibilidade de recorrer e tentar reduzir a pena.

O crime contra Edilene Oliveira da Silva ocorreu em julho de 2016, após uma discussão entre o casal. O corpo da cabeleireira só foi encontrado três meses depois, quando o acusado levou a polícia no local.

Entenda

O corpo da cabeleireira Edilene Oliveira da Silva foi encontrado em outubro de 2016. O corpo estava enrolado em um colchão dentro de um buraco de aproximadamente 30 centímetros de profundidade.

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A polícia informou que o Alves tentou enganar a polícia se passando pela vítima. Ele teve a prisão decretada como principal suspeito de matar a própria mulher e foi levado para a Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA).

Edilene era dona de um salão de beleza em Araguaína. Segundo a polícia ela foi vista pela última vez com o ex-marido Aldenir Alves Teixeira, após voltarem de uma viagem no Maranhão.

Fonte: G1 Tocantins

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