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Marlon diz que tentativa de impugnar sua chapa é uma “medida inviável”; Para Coligação, pedido tenta tumultuar processo

Maria José Cotrim

O candidato Marlon Reis comentou à Gazeta sobre o pedido da Chapa de Carlos Amastha de tentar impugna-lo. ” O pedido é totalmente destituído de fundamento jurídico e também é fruto de uma visão política completamente equivocada. Houve uma falha na articulação da chapa proporcional que inviabilizou a participação de pessoas até então tratados como companheiros e eles tinham direito de mudar de coligação”, disse à Gazeta do Cerrado.

A coligação de Amastha alega fraude nas atas.

Segundo ele, “ o erro de trocar companheiros históricos por pessoas com as quais ele não estava antes foi agora aumentado com a apresentação de uma medida judicial inviável”, disse.

A coligação também mandou nota sobre o assunto à Gazeta. Veja a íntegra da nota:

NOTA COLIGAÇÃO FRENTE ALTERNATIVA

“A Coligação Frente Alternativa diz que todos os atos realizados nas convenções dos partidos que fazem parte da coligação seguiram as determinações e prazos legais, constando ainda nas Atas todas as informações exigidas pela Justiça Eleitoral.

É importante destacar que as manifestações sobre a aliança foram totalmente favoráveis por parte dos membros dos partidos, ao contrário da encenação que a oposição insiste em criar.

Tal atitude vinda da coligação adversária tenta criar instabilidade e tumultuar ainda mais o processo eleitoral sem qualquer responsabilidade com o Tocantins, características já observadas no seu candidato”.

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