A Gazeta do Cerrado conversou sobre as eleições deste ano com o presidente do MDB no Tocantins, deputado estadual Nilton Franco.
Segundo ele, ainda não há um levantamento exato do número de candidatos que a legenda vai lançar. “Ainda tem algumas candidaturas que não estão confirmadas. Estamos esperando um grande número de candidaturas nas maiores cidades”, comentou.
Ele citou que em Araguaína a definição está entre os deputados Jorge Frederico e o Elenil da Penha. Em Paraíso a legenda está fechada com Celso Morais, candidato a sucessor de Moisés Avelino.
Em Porto, Joaquim Maia que agora é da legenda vai á reeleição. Em Miracema , a viúva de Moisés, Camila Fernandes é candidatíssima. Em Colinas e Guaraí também os gestores, Adriano Rabelo e Lires vão á reeleição.
Em Xambioá, Junior Leite é o nome, em Araguatins o prefeito Cláudio Santana vai buscar reeleição.
São 22 prefeitos na legenda, destes pelo menos 18 irão á reeleição, segundo Franco.
Eleição atípica
A Gazeta quis saber qual suporte e como o partido vai trabalhar nesta pré campanha.
“Temos recomendado o pessoal… essa é uma eleição atípica, temos que nos adaptar á realidade, será uma eleição das redes, vai ter que ser desta forma”, disse. Ele afirmou que o partido está trabalhando suporte para a comunicação, contabilidade e jurídico para os pré candidatos.
Ele contou ainda que vai começar a fazer umas visitas isoladas.
Situação em Palmas
Na capital o ex prefeito Raul Filho está como pré candidato mas luta para conseguir as condições de disputar, conforme ele mesmo disse em reunião na semana passada do partido. O encontro presencial na chácara do presidente Valdemar Junior gerou repercussão.
Sobre a reunião presencial em Palmas Franco disse que foram poucas pessoas que participaram mas criticou. “Primeiro pela aglomeração, foi uma reunião muito mal articulada e planejada, houve um desencontro”, disse.
Partido vai compor se não tiver candidatura
Sobre a situação pendente de Raul ele disse que a legenda já está articulando e conversando com todos.
“Não estamos fechando portas para ninguém, é uma candidatura subjudice e não podemos ir dessa forma e arriscar uma eleição, estamos conversando com outros segmentos e outros partidos. O partido vai compor com alguém se não tiver candidatura própria”, disse.