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Médico atropelado morre após ficar um mês em coma

(Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação)

Faleceu na manhã deste sábado, 16, o ginecologista Pedro Caldas. A morte foi confirmada pela assessoria da UTI de um hospital privado de Palmas, onde o médico estava internado em coma há mais de um mês, após ser atropelado enquanto corria às margens da rodovia TO-050, no perímetro urbano da capital, no dia 12 de novembro.

As causas oficiais da morte ainda não foram divulgadas, mas o médico havia sofrido traumatismo craniano e estava em estado grave desde o acidente. Inicialmente, ele foi levado para o Hospital Geral de Palmas (HGP), onde passou por cirurgia e foi transferido para uma UTI particular. Desde então, permaneceu em coma.

Segundo a Polícia Militar, o carro que atingiu os dois era conduzido por Iolanda Costa Fregonesi.

No dia do acidente, conforme a PM, a jovem não apresentou carteira de habilitação e se negou a fazer o teste do bafômetro. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Crimes de Trânsito (DRCT) de Palmas.

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Na semana passada, a Justiça bloqueou bens que a jovem suspeita do atropelamento tem a receber de herança para garantir o pagamento de futuras indenizações. Na decisão do bloqueio, o juiz Rodrigo da Silva Perez Araújo apontou que há provas suficientes de que a jovem cometeu infração. Por isso, determinou o bloqueio de bens no valor de até R$ 3 milhões.

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