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Mesmo com demissões, empresa garante que transição nos presídios não terá ruptura nos serviços

A Umanizzare deu detalhes á imprensa sobre como fará a transição para saída da sua atuação no sistema prisional.

Ao ser questionado sobre as  irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado em forma de recomendação  á Secretaria de Cidadania e Justiça a respeito da falta de efetivo nas unidades e o não envio de relatórios, o porta voz da empresa, Dr. André disse que todos os apontamentos já foram resolvidos e que o envio de relatórios foi realizado de maneira correta. Ele afirmou: “nós cumprimos sim a parte contratual e a Umanizzare sempre esteve acima do quantitativo mínimo previsto”, alegou.

Uma das principais preocupações  da sociedade é a forma como a transição dos serviços será feita para o Estado e se o tempo hábil para o término do contrato será suficiente para isso. “O prazo que o desembargador acatou o recurso interposto pela Umanizzare seria 31 de agosto”, declarou o Dr. André . O porta-voz oficial da Umanizzare no Tocantins assegurou que a transição foi planejada e aprovada junto ao governo e que essa transição acontece de forma progressiva e organizada sempre visando o reeducando e tem último prazo em 31 de novembro.

“Foi firmado em parceria com o Estado que é dono do contrato um cronograma progressivo do encerramento das nossas atividades”, garante.

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Atualmente a Umanizzare conta com um total de 142 colaboradores apenas na Casa de Prisão Provisória de Palmas e de acordo  com o Dr. André a Umanizzare vai reduzir o quadro a 26 funcionários para realizar a transição além disso afirmou que não haverá nenhuma ruptura dos serviços técnicos, como saúde, alimentação e assistência social durante esse período e não faltará atendimento aos reeducandos.

Texto:( Colaborou Nielcem Fernandes)

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