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Morte de bebês com cardiopatia ainda é impasse; Estado tenta viabilizar tratamentos

- Divulgação

Lucas Eurilio/Repórter Gazeta do Cerrado

Cerca de oito bebês já morreram apenas este ano em conseqüência da demora para fazer transferências e realizarem procedimentos cardiopediátricos em unidades hospitalares em outros Estados. Os dados são da Central de Atendimento em Saúde, da Defensoria Pública do Estado (DPE-TO) e revelaram também que algumas crianças chegaram a ser transferidas, passaram por cirurgia, mas por conta da demora não resistiram.

Por outro lado, o Estado reconheceu a dificuldade em conseguir vagas em outros locais que fazem os procedimentos, mas destacou também um processo de credenciamento de hospitais que realizam o processo cirúrgico na rede privada, está em aberto.

Segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesau), atualmente, apenas dói bebês com cardiopatia estão na fila de espera.. A Sesau disse ainda que além do processo de credenciamento, o órgão busca parcerias com outros estados da federação que possui o serviço na rede pública, exemplo de Santa Catarina.

Ainda de acordo com a secretaria, o Estado está tentando implantar de forma definitiva a oferta desses procedimentos no Tocantins e a capacitação dos profissionais que farão parte da equipe multiprofissional já teve início.

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Por fim, a Sesau disse também que os processos para a aquisição de equipamentos, insumos e instrumentais encontram-se em tramitação.

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