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Movimento “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro” realiza manifestação na capital em setembro

Manifestação está marcada para o dia 30 de setembro em Palmas - Divulgação

Lucas Eurilio/Repórter Gazeta do Cerrado

A onda de rejeição ao candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) continua crescendo em todo o pais. Uma pesquisa divulgada pela Datafolha nesta segunda-feira, 10, mostra que apesar de liderar as pesquisas de intenção de votos, o presidenciável é o que está também com o maior índice de rejeição.

Segundo a pesquisa, cerca de 43% do eleitorado não votaria de forma alguma no candidado, o número é ainda maior entre as mulheres e chega a 49%.

Essa é a primeira pesquisa realizada após o esfaqueamento do candidato em um evento de campanha  na cidade de Juiz de Fora em Minas Gerais (MG), no último dia 6 de setembro.

O principal suspeito de ter cometido o atentado é Adilio Bispo de Oliveira, que segundo a polícia é réu confesso, teve um pedido para realizar um teste de insanidade mental negado pela Justiça nesta quarta-feira 12.

Por conta dos discursos de ódio que são pregados constatemente pelo candidato, um grupo de mulheres decidiu criar um movimento apartidário chamado de “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro”.

O grupo que foi criado há cerca de duas semanas no Facebook já conta com cerca de 1.2 milhão de seguidoras e o movimento tem se espalhado por algumas partes do Brasil. Segundo a organização do evento, o ato contra o Bolsonaro vai passar por todas as capitais.

Em Palmas, uma manifestação está marcada para o próximo dia 30 de setembro no Parque dos Povos Indígenas. A concentação está prevista para começar por volta das 16h.

 

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