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MP eleitoral considera atos da coligação de Kátia regulares, mas ainda prepara parecer sobre registros dela e de Amastha

(Divulgação)

Equipe Gazeta do Cerrado

O Ministério Público Eleitoral ainda não se manifestou pelo deferimento de nenhuma das sete candidaturas colocadas.

Apoiadores de Katia Abreu, alvo de vários pedidos de impugnação por parte dos adversários e questionamento sobre o prazo de filiação dela no PDT, chegaram a divulgar nas redes que o registro dela teve parecer favorável mas ainda não houve manifestação da PRE sobre isso.

O parecer chegou a ser comemorado por aliados da senadora porém o Ministério Público Eleitoral informou à Gazeta que o DRAP é apenas o Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários. “Esse é só o DRAP. Diz que os atos da coligação estão regulares. Não se manifesta quanto à pessoa do candidato”, esclareceu Álvaro Manzano à nossa equipe no final da manhã de hoje.

Sobre o caso do candidato Carlos Amastha do PSB, que renunciou ao cargo de prefeito de Palmas para disputar as eleições porém há questionamentos sobre o prazo de desincompatibilização previsto na constituição, ele afirmou que está finalizando parecer sobre o assunto.

A assessoria jurídica de Amastha diz estar confiante e reuniu jurisprudências sobre o assunto. Ano passado em duas eleições suplementares o TRE deu prazo de desincompatibilização de 24 horas.

Após parecer do Ministério Público Eleitoral, os registros serão julgados em plenário pelos juízes eleitorais na próxima semana. Além disso, há ainda a análise dos pedidos de impugnação.

O clima nas coligações é de expectativa.

Confira aqui o parecer de Kátia.

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