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Musical “Mamonas Assassinas” chega a Palmas neste fim de semana

(Divulgação)

O Theatro Fernanda Montenegro recebe na próxima sexta, sábado e domingo, 03, 04 e 05 de agosto, o musical “Mamonas Assassinas”, com sessões às 21 horas na sexta e sábado, e às 19 horas no domingo. Os ingressos antecipados já estão à venda pelosite ou nas Lojas Hering, no Capim Dourado Shopping.

Em Palmas, o espetáculo conta com o apoio da Fundação Cultural de Palmas e é uma excelente e única oportunidade para os fãs relembrarem os grandes sucessos da banda e se divertirem com as histórias retratadas no texto de Walter Daguerre.

Teatro

“A dramaturgia não é linear e sim irreverente, como o perfil teatral do Mamonas Assassinas. O olhar dos cinco meninos de Guarulhos está retratado no texto. É como se o Dinho, Bento, Samuel, Júlio e o Sérgio contassem a trajetória do grupo desde o tempo em que eram desconhecidos, quando animavam festas de condomínios, até o reconhecimento nacional”, detalha o autor, Walter Daguerre. “Os Mamonas são herdeiros diretos de Oscarito e Grande Othelo. De Dercy Gonçalves. Do Velho Guerreiro e dos Trapalhões”, acrescenta o diretor José Possi Neto.

Na temporada 2018, os atores Rafael Aragão, Jessé Scarpelini, Pedro Reis, Elcio Bonazzi, Arthur Ienzura e Reginaldo Sama (vencedor da Dança dos Famosos 2017) formam o quinteto que teve uma carreira apoteótica nos anos 90 e que, num terrível acidente aéreo, há 20 anos, deixou a cena pop brasileira. “Eu jamais ousaria encenar essa aventura se não encontrasse verdadeiros talentos para encarná-los”, revela o diretor.

A idealização e realização do espetáculo é dos produtores associados Rose Dalney, Marcio Sam e Túlio Rivadávia. “Nossa intenção é sempre inovar realizando algo que represente nossa identidade brasileira, teatro musical com a alegria e irreverência que é própria do nosso país, e os Mamonas Assassinas são um dos principais representantes dessa irreverência”, comenta Túlio Rivadávia.

Os produtores contam que o trio não apenas produziu, mas também colaborou em todo o processo de elaboração da trama. Walter Daguerre, o mesmo autor de “Jim, o Musical” traz para o texto uma estética de brincadeira que permeia todo o espetáculo, apresentando a mesma descontração e escracho que a banda demonstrava dentro e fora dos palcos. A direção de José Possi Neto constrói uma narrativa não linear como forma de explorar ainda mais o humor. Os figurinos de Fábio Namatame, entre eles as fantasias de presidiários, Robin e Chapolin, ressaltam a comicidade do musical.

Espetáculo

Apresentado e patrocinado pela BB Seguros, o espetáculo tem arranjos inéditos e releituras adaptadas, feitos por Miguel Briamonte, diretor musical, que também compôs canções originais e paródias com a colaboração de todo o elenco. A banda toca ao vivo no palco e é composta por cinco músicos, responsáveis por levar ao coração do público sucessos como “Vira-Vira”, “Robocop Gay”, “Sabão Crá-Crá” e “Pelados em Santos”. Vanessa Guillen é a responsável pelas coreografias.  A luz é de Wagner Freire e cenário de Nello Marrese.

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