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Na TV, Mário Lúcio promete “abrir caixa preta do Estado” e conclama “voto de rejeição e de protesto”

Mário Lúcio Avelar Foto Marco Aurélio Jacob/RAKA-GZT

Maria José Cotrim

O candidato Mário Lúcio Avelar foi o último entrevistado na TV Anhanguera nesta segunda-feira, 28. ” Vi o sofrimento da população por causa da corrupção”, argumentou sobre o fato de ter entrado na disputa.

“O Estado do Tocantins é mal gerido por políticos profissionais, é preciso uma força de fora para assumir as regras do governo”, disse.

Sobre as críticas de não ser do Estado ele disse: “participei da Fundação do Estado em 1993, meu título está aqui há mais de 20 ano, todos que estão falando são posteriores a minha presença no Estado. Conheço a realidade do Estado”, disse.

Ele disse que a política tradicional é parasita. “Nossa candidatura é independente”, disse. Segundo ele, a população precisa dizer não ao atual sistema.

Ele citou as diligências da Polícia federal Hoje. “Todos os candidatos que aí estão participaram de uma forma ou outra. É preciso romper este sistema que existe, esquema de emendas”, pontuou.

Ele falou sobre o combate à corrupção: ” todos falam que vão combater a corrupção mas na verdade eles perpetuam este sistema porque se valem dele que é uma fábrica de gerar pobreza”, pontuou.

Ele prometeu transparência e ética caso seja eleito. “Fortaleceremos a Polícia Federal de maneira eficiente e transparente”, disse.

Ele apontou ainda deficiência no portal da transparência. “É preciso transparência nos gastos do Estado”, disse ao defender um órgão de controle transparente.

Ele criticou os gastos da Assembleia. “Emendas são liberadas a torta e às direita”, disse ao prometer que não vai se aliar aos políticos tradicionais.

Ele falou ainda da situação fiscal do Tocantins. “No nosso governo vamos abrir a caixa preta para que a população saiba”, pontuou.

Ele disse ainda que vai chamar os demais poderes para ajustar a organizar as finanças.

O candidato falou aos eleitores e pediu uma chance: “o Tocantins tem jeito, dê um voto de rejeição e de protesto”, pediu.

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