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Natividade: Cautelosa sobre reeleição, Martinha acusa preconceito da oposição: “Eles não me aceitam”

Maju Cotrim

Na série de matérias sobre as Eleições de 2020, a Gazeta conversou na manhã desta quinta-feira, 08, com a prefeita Martinha (DEM), de Natividade.

Segundo a prefeita, ela está dando continuidade à obras paradas de gestões anteriores. “A cidade tá ótima, graças a Deus. Nós estamos com asfalto, com investimento de R$ 1 milhão do deputado Carlos Gaguim. Tem um bloquete de R$ 250 mil. Estais concluindo uma creche que iniciou em 2009. Estamos dando continuidade em outras três obras inacabadas também se 2009. Uma casa de shows, centro de eventos é uma praça. Queremos finalizar até o final do ano”, afirma.

“Estamos finalizando as obras de um postinho de saúde também”, complementa a prefeita.

Martinha ainda destaca que o município estava com muitas dívidas e obras inacabadas. “A cidade estava com muita dívida, muitas obras inacabadas. Estamos tentando recuperar estas obras. É muito dinheiro público jogado fora”, disse.

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Preconceito

Na entrevista à Gazeta, ela chegou a se emocionar ao alegar que tanto a oposição quantos os políticos tradicionais na cidade tem preconceito por ela ser mulher e por sua origem. “Eles não me aceitam, em 282 anos sou a única e primeira mulher que Natividade já teve, e fui eleita sem gastar nenhum dinheiro desafiando o sistema da cidade.

Martinha também relatou as dificuldades manutenção do hospital da cidade.

Parentes na gestão

A gestora também comentou à Gazeta sobre uma ação que pede que ela exonere os parentes que estão no governo.

Ela também também atribui a ação a um ato de perseguição da oposição e diz que atualmente tem apenas três parentes na sua gestão.

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