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Novas formas de vida emergem entre rochas da última geleira da Venezuela

A geleira Humboldt parcialmente coberta de neve, no Parque Nacional Serra Nevada de Mérida (JOSE MANUEL ROMERO/AFP)

Musgos, líquens e aves não registradas sobre os 4.000 metros de altitude da Cordilheira dos Andes colonizam rochas nuas, devido ao degelo da última geleira na Venezuela.

O derretimento apressado por causa da mudança climática causa tristeza, mas abre uma oportunidade única para os cientistas.

Não vai demorar muito para que essa massa de gelo desapareça do pico Humboldt, na cidade de Mérida, tendo-se reduzido em mais de 99% desde 1910, segundo registros coletados por pesquisadores venezuelanos entre maio de 2019 e outubro de 2020 para documentar os efeitos da mudança climática.

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