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Oito bibliotecas no Brasil que você precisa conhecer, confira!

O dia 9 de abril é o dia da biblioteca. Ferramentas importantes para a formação cultural e pessoal de todos os cidadãos, elas são um meio importante de inclusão social e conhecimento.

A jornalista e escritora brasileira Katherine Funke defende ainda as oficinas ministradas dentro das bibliotecas e que estimulam a leitura. “Isso dinamiza o acesso ao acervo existente e aumenta o interesse por determinadas obras ou autores. É o tipo de ação em que todos saem ganhando: leitores, biblioteca e escritores”, explica Katherine.

Para celebrar o dia da biblioteca e incentivar o uso desses espaços, selecionamos 8 delas ao redor do Brasil para você conhecer. Confira!

A Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro é considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e a maior da América Latina (Foto: Wikimedia Commons) Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro

 

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Junto com a chegada de D. João VI ao Brasil, desembarcaram cerca de 60 mil peças entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas. Esse acervo constitui parte da Biblioteca Nacional, a qual abriu suas portas ao público em 29 de outubro de 1810.

Atualmente ela conta com aproximadamente 9 milhões de itens e foi considerada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como uma das principais bibliotecas nacionais do mundo, além de ser a maior do país. Lá ainda é possível encontrar laboratórios de restauração e conservação de papel, oficina de encadernação, centro de microfilmagem, fotografia e digitalização.

A Mário de Andrade conta com uma coleção de obras raras com mais de 40 mil volumes de livros, 20 mil  periódicos e 10 mil outros documentos (Foto: Reprodução/cidadedesaopaulo) Biblioteca Mário de Andrade em São Paulo

A Mário de Andrade foi fundada em 1925 e é a segunda maior biblioteca do país. Inicialmente formada por obras que se encontravam em poder da Câmara Municipal de São Paulo, hoje possui até uma coleção de obras raras com mais de 40 mil volumes de livros, 20 mil periódicos e 10 mil outros documentos, incluindo manuscritos, álbuns de fotografias originais, gravuras, desenhos, cartões-postais e moedas.

O edifício foi projetado pelo arquiteto francês Jacques Pilon e é considerado um marco da arquitetura moderna de São Paulo.

A Biblioteca Pública do Paraná está localizada no centro de Curitiba, em um prédio histórico de 8,5 mil m² tombado pelo Patrimônio Cultural (Foto: Wikimedia Commons) Biblioteca Pública do Paraná

 

Fundada em 7 de março de 1857, a Biblioteca Pública do Paraná  possui um acervo de cerca de 600 mil volumes entre livros, periódicos, fotografias e materiais multimídia. Localizada no centro de Curitiba, a biblioteca está instalada em um prédio histórico de 8,5 mil m² tombado pelo Patrimônio Cultural.

Ela também conta com uma programação cultural que promove a exibição de filmes e oferece oficinas de criação literária. Ideal para quem quer sair da rotina.

O projeto foi assinado por Lúcio Costa no final dos anos 1950, quando o urbanista projetou a capital federal com Oscar Niemeyer (Foto: Wikimedia Commons) Biblioteca Nacional de Brasília


A Biblioteca Nacional de Brasília foi pensada junto com o plano original de Brasília, assinado por Lúcio Costa no final dos anos 1950, quando o urbanista projetou a capital federal junto de Oscar Niemeyer e outros arquitetos.

Aberto ao público desde 2008, o local contém 40 mil exemplares de diversas áreas do conhecimento para empréstimo. Além disso, há uma programação que promove eventos culturais como exposições e palestras gratuitas.

O prédio possui estilo neoclássico e itens vindos de fora do país. As escadas e as colunas são de Glasgow, na Escócia, o boleão de mármore, os lustres de cristal e a claraboia de telhas vieram da Inglaterra (Foto: Wikimedia Commons)

Biblioteca Pública Estadual do Amazonas em Manaus

A Biblioteca Pública Estadual do Amazonas foi fundada em 1870 e inaugurada em 1910. Inicialmente funcionou apenas com 1200 volumes e hoje o visitante pode encontrar mais de 32 mil obras raras, 35 mil volumes e 30 mil jornais para consulta.

O prédio possui estilo neoclássico e itens vindos de fora do país. As escadas e as colunas são de Glasgow, na Escócia, o boleão de mármore, os lustres de cristal e a claraboia de telhas vieram da Inglaterra.

A Biblioteca da Floresta é especializada em assuntos e autores da Amazônia e do Acre, além de reunir informações sobre meio ambiente e sustentabilidade (Foto: Reprodução/dajoaobarbosacoelho)

Biblioteca da Floresta em Rio Branco
Especializada em assuntos e autores da Amazônia e do Acre, a Biblioteca da Floresta reúne informações sobre meio ambiente e sustentabilidade. Além de divulgar pesquisas e fazer a ponte entre conhecimento científico e os povos da floresta, o local abriga exposições permanentes sobre os indígenas do Acre e o Zoneamento Ecológico-Econômico.

A Biblioteca promove, também, diversos debates relativos à Amazônia, ao Acre e ao desenvolvimento sustentável, os quais reúnem pesquisadores, especialistas, seringueiros, estudantes, índios, gestores públicos e interessados.

As obras de maior expressão na Biblioteca Infante D. Henrique são da categoria de história, geografia, literatura de Portugal e do Brasil (Foto: Reprodução/gplsalvador)

Biblioteca Infante D. Henrique em Salvador
Na Biblioteca Infante D. Henrique constam aproximadamente 25 mil volumes, entre livros, folhetos e periódicos. As obras de maior expressão são da categoria de história, geografia e literatura de Portugal e do Brasil.

O edifício sede da Biblioteca é o Gabinete Português de Leitura de Salvador, de estilo arquitetônico Neomanuelino. O prédio foi projetado entre 1912 e 1915 pelo arquiteto italiano Alberto Barelli e inaugurado em 1918. O prédio apresenta em sua fachada elementos que remetem à nação portuguesa e as grandes navegações.

Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro, Brasil (Foto: Massimo Listri/ Taschen/ Reprodução)

Real Gabinete Português de Leitura no Rio de Janeiro
É no Real Gabinete Português de Leitura que está o maior acervo de obras de autores portugueses fora de Portugal, contendo 350 mil volumes. A biblioteca recebe de Portugal, pelo estatuto do depósito legal, um exemplar das obras publicadas no país.

O local também tem uma seção de obras raras, entre elas está a edição prínceps – termo utilizado para a primeira edição de uma obra – de Os Lusíadas, de 1572, que pertenceu à Companhia de Jesus; e as Ordenações de Dom Manuel por Jacob Cromberger, editadas em 1521.

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