Rogério Tortola – Especial para Gazeta do Cerrado
Com o alcance das redes sociais, principalmente dos aplicativos de mensagens e as mudanças na legislação eleitoral, que reduziu o tempo de propaganda e da campanha eleitoral, as redes sócias ganharam destaque nas eleições. O eleitor é bombardeado diariamente com mensagens de cunho eleitoral. Nestas horas que antecedem a votação vários links falsos ou com conteúdo alterado estão rondando nos grupos de whatsapp.
É um amigo que pede voto para seu candidato, são postagens pagas que aparecem na sua ‘time line’, de um jeito ou de outro o eleitor vai acabar sendo exposto a algum tipo de propaganda. Até ai tudo bem, faz parte do processo eleitoral atual.
A situação muda quando estas mensagens são manipuladas para enganar o eleitor, as chamadas Fake News, notícias falsas. É preciso ficar atento para saber diferenciar o que é fake, falso, do verdadeiro. Como podemos fazer isso?
– Avalie a fonte. Quem está publicando é uma pessoa, site ou veículo de credibilidade? Você conhece? Se não desconfie e principalmente não envie para ninguém e ainda denuncie.
O Juiz Márcio Gonçalves, do TER-TO, lembra que quem divulga notícias falsas também pode estar cometendo um crime, na dúvida não compartilhe.
A justiça eleitoral está preocupada com este tipo de prática criminosa, já que ela visa confundir, enganar o eleitor e disponibiliza o número 08006486800 para informações e denúncias. Além disso existe o aplicativo Pardal, onde o eleitor também pode fazer denuncias.
No link abaixo você ouve a entrevista com Dr Márcio Gonçalves
Garantir um processo eleitoral transparente e honesto é também dever de cada cidadão, afinal o resultado das eleições impacta na vida de todos.