Lucas Eurilio – Gazeta do Cerrado
A Polícia Civil do Tocantins cumpre em Itacajá, região centro-norte do Tocantins, nesta quinta-feira, 28, mandados de busca e apreensão na casa de uma pessoa suspeita de acessar conteúdos pornográficos infantis.
Na Capital, outra pessoa também foi identificada pelo mesmo crime. Segundo as informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), o suspeito teria acessado conteúdos pornográficos tanto da casa onde mora como de um estabelecimento empresarial, local onde trabalha.
“Através dos IPs das máquinas conseguimos chegar até os suspeitos”.
Os mandados de busca e apreensão são frutos da Operação Nacional Luz da Infância, que combate a pornografia infantil e a pedofilia.
A SSP informou também que apesar da prisão de um homem de 29 anos, nesta terça-feira, 26, em Taguatinga, sudeste do Tocantins, por ter acessado do celular dos pais, conteúdos de pornografia com crianças e ter feito ameaças, esta ação não faz parte da operação nacional.
Saiba mais sobre a Operação
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos – DRCC, em parceria com o Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça e da Secretaria Nacional de Segurança Pública, participa nesta quinta-feira, 28, da quarta fase da Operação Luz da Infância. O objetivo é identificar supostas atividades relacionadas à crimes envolvendo exposição de crianças e adolescentes a abuso e exploração sexual pela internet.
Neste momento, no Tocantins, a Polícia Civil cumpre mandado de busca e apreensão em residência na cidade de Itacajá, região Centro-Norte do estado. Este é o segundo alvo identificado de acesso à conteúdo de pornografia infantil. Outro foi registrado na Capital, onde o suspeito teria acessado mais de uma centena de vezes a conteúdo de exploração sexual infantil, o que levou ao cumprimento de mandado de busca e apreensão em residência e também a estabelecimento empresarial local. Em breve serão repassadas mais informações.
Configuram como crime, o armazenamento e compartilhamento de arquivos em dispositivos relacionados a estupro de vulnerável. Até o momento foram presas 60 pessoas em todo o País.
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