O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa se manifestou também em entrevista sobre a Operação FAMES-19 da Polícia Federal deflagrada nesta quarta-feira, 21, que apura compra de cestas básicas.
Os 42 mandados foram cumpridos em vários endereços e a investigação segue em segredo de justiça. Ele foi citado na operação e se manifestou.
“Não fui eu que comprei cesta básica, não fui eu que enviei cesta básica, não fui eu que direcionei cesta básica mas eu ganhei uma eleição e essa eleição que eu ganhei incomodou muita gente inclusive a oposição”, disse.
“Quero dizer aos tocantinenses que um governo que trabalha o tempo todo como o nosso trabalha causa esse incômodo”, disse.
Ele reafirmou que está á disposição da justiça. “Quero tranquilizar o povo deste estado, vamos continuar trabalhando”, disse.
“Essa operação gera várias estranhezas inclusive minha esposa ser citada que na época a gente não era casado ainda ela não era primeira dama, ela não é citada, não é investigada e o nome dela consta”, disse.
Ele defendeu ainda o filho Rerisson: “ele não tem nada a ver com cesta básica”, disse.
Wanderlei deixou claro: “não temo nenhum tipo de afastamento porque se a justiça for feita da maneira que a gente espera que seja feita, estamos muito tranquilos com relação a isso e o povo deste Estado sabe o tamanho da nossa boa vontade e disposição de trabalhar e da nossa coerência,” disse.
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