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Operação Mobile recupera celulares roubados em Palmas e intima mais de 100 pessoas a devolverem os aparelhos

Operação já resultou na intimação de 143 pessoas

 

Hiago Muniz/Governo do Tocantins

 

Operação resulta na intimação de 143 pessoas a comparecer à Delegacia Geral da Polícia Civil – Foto: Luiz de Castro/Governo do Tocantins

 

A Polícia Civil do Tocantins deu início à Operação Mobile, uma ação do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONCPC), com a participação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), que tem por objetivo intensificar o combate aos crimes de roubo e furto de celulares. A operação, que está sendo realizada em Palmas, utiliza recursos tecnológicos para intimação dos usuários de aparelhos celulares.

A operação já resultou na intimação de 143 pessoas, que foram notificadas para comparecer à Delegacia Geral da Polícia Civil. Os indivíduos identificados como possuidores de celulares roubados ou furtados recebem intimações por mensagem, com data e horário agendados. Durante o atendimento, os aparelhos são entregues às autoridades policiais, que procederão com a devolução aos proprietários, conforme a legislação vigente.

Além da Capital, a operação está sendo realizada nos municípios de Paraíso do Tocantins e Porto Nacional.

O delegado-geral da Polícia Civil, Claudemir Luiz Ferreira, destacou a importância da operação no combate à receptação de produtos roubados, ressaltando que a colaboração da população é essencial para o sucesso da ação. “A operação visa recuperar aparelhos celulares que foram subtraídos de seus proprietários, desestimular a prática criminosa de receptação e incentivar as vítimas a registrarem a ocorrência nas delegacias, permitindo que as investigações sejam iniciadas. Ao combater a receptação de produtos furtados e roubados, a Polícia Civil reforça seu compromisso com a segurança da sociedade e a punição dos responsáveis”, explica.

A Polícia Civil do Tocantins ressalta a importância da colaboração da sociedade no combate a essa prática criminosa, enfatizando que a aquisição de aparelhos sem origem comprovada fortalece o ciclo do crime.

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