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“Operação pode jogar na lama a honra das pessoas”, reage Amastha após apreensão em seu apartamento

Ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha - Divulgação

Na Operação Carta Marcada nesta terça-feira, 21, agentes da Polícia Federal apreenderam um celular e um pen drive no apartamento do ex-prefeito Carlos Amastha.

O ex-gestor está em Brasília e seu advogado acompanhou as diligências.

Amastha afirmou à Gazeta que as acusações não procedem e que garante a lisura de todos os atos da sua gestão. O juiz na decisão chega a dizer que ele seria o “chefe” da suposta atuação do grupo porém Amastha nega veementemente as acusações.

Ele lamentou que operações como essas manchem a imagem e o nome de gestores. “Injusto jogar na lama o nome de pessoas honradas, o direito de investigar não pode se confundir em jogar na lama a honra das pessoas”, disse Amastha á Gazeta.

Ex-secretários também são alvos da investigação que apura acusação de suposto desvio de dinheiro na locação de veículos em órgãos da prefeitura de Palmas.

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Quebra de sigilo bancário também foi determinada para alguns alvos da Operação.

A Gazeta tenta ouvir os demais investigados.

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