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Ouro! Brasil é bicampeão olímpico de futebol; tocantinense chefia delegação

Yokohama é verde e amarela novamente. Mas desta vez com detalhes dourados. 19 anos após faturar o pentacampeonato mundial, o Brasil voltou à cidade japonesa para conquistar o bicampeonato olímpico. E foi sofrido, como já tinha sido diante da Alemanha, cinco anos atrás, na final Rio-2016, mas desta vez sem a necessidade da disputa de penalidades. Na vitória por 2 a 1 sobre a Espanha, o Brasil perdeu pênalti com Richarlison, conseguiu sair na frente do placar com Matheus Cunha, mas sofreu o empate de Oyarzabal e levou pressão no segundo tempo. Na prorrogação, porém, brilhou a estrela de Malcom, que deixou o banco para marcar o gol do título.

A delegação brasileira está sendo liderada pelo ex-deputado federal e ex senador Leomar Quintanilha. O também presidente da Federação Tocantinense de Futebol (FTF) está à frente de um grupo formado por 21 profissionais técnica, médica e administrativa.

 

Quadro de medalhas

Esta foi a sétima medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio até o momento, a 19ª no total. Com a vitória deste sábado, a Seleção masculina de futebol entrou para o grupo de bicampeãs olímpicas, que conta também com Uruguai (1924 e 1928) e Argentina (em 2008 e 2012). O time canarinho é o que mais conquistou medalhas na modalidade na história dos Jogos: sete, sendo duas de ouro, três de prata e duas de bronze. CLIQUE AQUI e veja todos os campeões olímpicos no futebol.

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Quadro de medalhas

Esta foi a sétima medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio até o momento, a 19ª no total. Com a vitória deste sábado, a Seleção masculina de futebol entrou para o grupo de bicampeãs olímpicas, que conta também com Uruguai (1924 e 1928) e Argentina (em 2008 e 2012). O time canarinho é o que mais conquistou medalhas na modalidade na história dos Jogos: sete, sendo duas de ouro, três de prata e duas de bronze. CLIQUE AQUI e veja todos os campeões olímpicos no futebol.

Jogadores brasileiros no alto do pódio (Foto: Reuters)

Iluminado

Autor do gol do título, Malcom por muito pouco não foi ao Japão. O Zenit, clube russo em que ele joga, não aceitou cedê-lo para as Olimpíadas. Porém, após lesão do volante Douglas Augusto, a Seleção voltou a tentar a liberação do jogador e obteve sucesso. O atacante se apresentou no dia 19 de julho, apenas três dias antes da estreia, e se tornou o herói do ouro.

Malcom comemora o gol do título do Brasil sobre a Espanha (Foto: Reuters)

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