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PANDEMIA: Tocantins vive relaxamento social sem medo de possível “segunda onda”

Foto - Divulgação

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Conteúdo Gazeta do Cerrado

Neste domingo, 29, Palmas teve ampla movimentação nas praias e até festas em bares. Numa delas o número de pessoas passava de cem e  todas sem máscaras.

Na Praia do Luzimangues, uma das mais frequentadas, centenas de pessoas aproveitaram o domingo com muito som e também aglomeração.

As autoridades de saúde têm falado sobre a possibilidade de uma segunda onda da Covid, no entanto a população vive um momento de “relaxamento” com relação às restrições após a desaceleração dos dados nos últimos meses.

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Foram meses e meses de isolamento e agora as famílias aproveitam as oportunidades de lazer. Nos últimos dias também lojas lotadas pelas promoções da Black Friday.

Essa postura começou ainda nas eleições onde caminhadas, carreatas e comícios aconteceram normalmente na maioria das cidades.

Este efeito foi causado também pela perda do medo do vírus e irresponsabilidade, sobretudo, da população.

A fiscalização ou orientação também diminuiu pelas ruas e em locais públicos. Nossa equipe não viu nenhuma equipe perto dos locais com aglomeração.

Apenas as escolas permanecem sem aulas presenciais.

O Tocantins e a Covid

O Ministério Público do Tocantins (MPTO), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério Público Federal (MPF), no âmbito do Gabinete Permanente Interinstitucional (GPI), expediram na última sexta-feira, 27, recomendação para que o titular da Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins (SES-TO) adote medidas para evitar o desabastecimento de equipamentos, insumos e medicamentos, na rede pública de saúde, destinados ao enfrentamento de uma possível “segunda onda” de propagação e contágio do novo coronavírus.

Segundo o último boletim divulgado pela SES, o Tocantins acumula 81.469 casos de covid. Atualmente 74.054 estão recuperados e 6.253 ainda estão ativos. As mortes já são 1.162.

A incidência de contaminação também está altíssima 5179,65 para cada 100 mil habitantes. No Brasil esse número cai e a indecência atinge 3004,9 para cada 100 mil habitantes.

5179,65

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