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Para Acipa, decreto que suspende serviços não-essenciais é decisão emergencial para “salvar vidas”

Joseph Madeira, presidente da Acipa - Divulgação

Joseph Madeira, presidente da Acipa – Foto: Divulgação

Após a prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) decretar o fechamento total do comércio em Palmas, exceto de atividades essenciais por 10 dias, o assunto vem causando repercussão.

Desta vez, a Associação Comercial e Industrial de Palmas (ACIPA) também se pronunciou sobre a medida para deter a propagação do novo coronavírus e diminuir número de casos na Capital.

Segundo a entidade, comandada pelo empresário Joseph Madeira, a medida de Cinthia trata-se de uma decisão emergencial para salvar vidas.

Leia a nota na íntegra:

Considerando o aumento de casos de Covid – 19 e iminência de um colapso na rede de saúde de Palmas, a Associação Comercial e Industrial de Palmas (ACIPA) entende que esta é a fase mais crítica da doença na Capital e destaca que este momento requer prudência e bom senso.

Considerando que o Decreto nº 2.003, publicado no Diário Oficial do Município desta quarta-feira, 3, relativo ao funcionamento apenas de serviços essenciais, trata-se de uma decisão emergencial para salvar vidas.

A ACIPA sempre defendeu medidas preventivas para combater o avanço da pandemia, mas é necessário olhar para frente e pensar no que poderá ser feito a partir de agora.

Diante desse contexto, encampamos o movimento UNIDOS PELA VACINA no Tocantins que reúne empresários e sociedade civil organizada em prol da imunização de forma rápida, segura e eficaz a todos os brasileiros até setembro.

A ACIPA se coloca à disposição do associados, das autoridades e de toda a população para, juntos, superarmos este imenso desafio.

Mais do que nunca, o momento é de somar esforços e unir propósitos.

Joseph Madeira

Presidente da Acipa

 

 

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