Dunas do Jalapão – Foto – Divulgação/Governo do Tocantins
O mês de dezembro já está batendo à porta novamente e com ele vem a hora de decidir o que fazer no réveillon. O período do fim de ano é, sem dúvida, o de maior movimento para toda a cadeia turística. Tem quem viaje em busca das mais animadas e lotadas festas, mas tem aquelas pessoas que enxergam nesta época uma oportunidade para descansar e recarregar as energias, para o novo ano que se inicia.
Depois de mais de 300 dias de estresse, problemas a serem resolvidos e pouco tempo para relaxar, como tem sido a rotina da maioria das pessoas, o interesse em fechar o ciclo de 2022 com mais tranquilidade, em ambiente mais calmo tem crescido. De acordo com uma pesquisa da Viajanet, uma agência virtual de turismo, das buscas no Google por termos relacionados ao segmento turístico, houve um aumento de 133% na procura por turismo de natureza neste ano no país, em relação ao mesmo período de 2021.
Seguindo a tendência nacional, no Tocantins a procura por ambientes quase isolados das pressões cotidianas também tem aumentado, especialmente porque o estado abriga um dos destinos de natureza mais deslumbrante do país: o Jalapão, com suas cachoeiras, dunas, fervedouros e tudo mais que a região oferece.
Para o proprietário da Mukaú Expedições, que atua no Jalapão, Bruno Coelho Santos, as belezas naturais associadas ao conforto de uma boa pousada, são um convite para o momento de reflexão que o réveillon pede. “Para quem prefere fugir das multidões e descansar, não tem destino melhor”, afirmou.
Por causa da procura, a Mukaú precisou lançar pacotes específicos para a virada do ano. Segundo ele, são duas opções de roteiro, sendo uma de 6 dias (do dia 28 de dezembro a 2 de janeiro) e outra de 5 (de 29 de dezembro a 2 de janeiro).
“A ideia é que as pessoas possam escolher de acordo com os dias de folga que terão e que não precisem se preocupar com nada, muito menos com a ceia de réveillon, que já será oferecida no pacote”, explicou o empresário, que está animado com o aquecimento do setor.
Fonte – Precisa Assessoria