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Polêmica: Associação defende inclusão na PEC da Polícia Penal após Prosispen dizer que proposta é infundada

Policial Penal – Foto: Divulgação

Brener Nunes e Lucas Eurilio

Após a polêmica na Câmara de Vereadores após a rejeição das contas do ex-prefeito de Palmas,  Carlos Amastha, Polêmica também entre Associações de servidores do penitenciário do Tocantins.

Depois que a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa aprovou nesta terça-feira, 08, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 01/2020.    a Associação dos Policiais Penais do Tocantins (Prosispen-TO), afirmou que a proposta de emenda durante reunião da Comissão de Justiça de Redação na Assembleia Legislativa, na qual esteve em pauta a PEC 01/2020, que cria a Polícia Penal, é infundada.

Por outro lado a Associação de Servidores do Grupo do Execução Penal e Segurança Penitenciária do Tocantins (Agesp) encaminhou à nossa equipe explicando que  que a matéria é legal.

A Agesp alegou ainda que a Prosispen não representa um terço dos Agentes de Execução Penal.

Leia a nota da Agesp na íntegra

Em atenção à publicação desta 09/12/2020, sobre a aprovação da PEC 01/2020 que cria a polícia penal – especializada ou da área técnica ser infundada, encaminhamos documentos para que percebam que a inclusão é legal.
O presidente da PROSISPEN, associação que não representa um terço dos Agentes de Execução Penal, é equivocada, maliciosa e tendenciosa.  O parecer da AGU não tem abrangência nacional como se verá no anexo.
Atenciosamente,
Leandro Bezerra de Sousa
Presidente da AGESP
Agente Analista em Execução Penal
Mat.: 11581107-1

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