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Polícia prende homem acusado de estuprar a enteada de oito anos na zona rural de Filadélfia

Prisão aconteceu no Distrio de Bielândia, em Filadélfia – Foto – Polícia Civil do Tocantins/Divulgação

A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por intermédio da equipe da 34ª Delegacia de Filadélfia prendeu na manhã desta quarta-feira, 31, um homem de 38 anos, que é investigado pela prática do crime de estupro de vulnerável, fato ocorrido no dia 26 de dezembro de 2022, no Distrito de Bielândia, zona rural daquela cidade.

Comandada pelo delegado-chefe da 34ª DP, José Anchieta de Menezes Filho, a ação foi deflagrada em cumprimento a mandado de prisão preventiva, após investigações realizadas pela equipe da 34ª DP apontarem que o indivíduo estava residindo na cidade de Filadélfia.

“Trata-se de um crime muito grave, em que a vítima, de apenas oito anos de idade e que era enteada do autor, foi estuprada por ele, que se aproveitava da convivência diária a fim de praticar os abusos”, explicou a autoridade policial. O delegado José Anchieta ressalta ainda que a comunicação sobre o crime foi feita pelo pai da vítima na cidade de Araguaína, diretamente na 2ª Divisão de Repressão a Narcóticos, o que desencadeou a investigação e o consequente mandado de prisão, representado junto ao Poder Judiciário pelo Ministério Público e que resultou na captura do investigado.

Localizado e preso, o indivíduo foi encaminhado a sede da 34ª DP e, após a realização dos procedimentos legais cabíveis, encaminhado a Unidade Penal Regional de Araguaína, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

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 O delegado Anchieta ressalta que assim que assumiu a Delegacia, foi dado prioridade a resolução de crimes de homicídio e estupro vulnerável, a fim de que os autores sejam e devidamente identificados, presos para que possam responder na justiça pelos seus atos.

 “A Polícia Civil tem feito um grande esforço no sentido de combater os crimes contra a dignidade, sobretudo, os praticados contra crianças e adolescentes, a fim de erradicar esse mal que causa tanto mal físico e psicológico às vítimas, que muitas vezes são atacadas dentro de suas próprias residências, e por quem deveria protegê-las”, enfatizou a autoridade policial.

Fonte – Dicom SPPTO

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