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Policial militar morre após ser baleado e agredido a pauladas

(Foto: Reprodução/Facebook)

O cabo da Polícia Militar, Rubim Monteiro Lopes, de 33 anos, morreu após ser baleado e agredido com pedaços de pau e pedra. A informação é da Polícia Militar. O caso aconteceu na noite desta sexta-feira (23), por volta das 22h, na rua onde ele morava, no setor Novo Horizonte, em Porto Nacional.

A polícia suspeita que tenha havido uma emboscada. O policial trafegava em uma motocicleta, quando foi atingido por disparos de arma de fogo. Ele estava de folga.

Lopes foi encaminhado para o Hospital Regional de Porto Nacional, mas morreu cerca de três horas depois. A polícia está em busca dos suspeitos do crime. Ele entrou na polícia em 2007 e trabalhava no 5º Batalhão, em Porto Nacional. O policial deixa a esposa grávida e uma filha.

Confira nota de falecimento emitida pela PM:

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NOTA DE FALECIMENTO: Cabo Rubim Lopes Monteiro

A Polícia Militar do Tocantins está enlutada pelo falecimento do Cabo Rubim Lopes Monteiro que foi assassinado na noite de sexta (22) na cidade de Porto Nacional-TO.

O profissional estava de folga quando foi abordado por indivíduos que o mataram de forma fria e brutal. As circunstâncias específicas ainda são desconhecidas, mas estão sendo apuradas.

Perder um irmão de farda é uma dor dilacerante. Corta a alma profundamente, pois antes de sermos companheiros de serviço, somos uma grande família movida pelo sentimento de cumprirmos nossa missão de forma integral: proteger o cidadão, livrando-o das mazelas sociais que acarretam na violência, mas que também nos atinge como profissionais e parte da sociedade, infelizmente…

O CB Rubim tinha condutas familiar e profissional admiráveis perante seus amigos e familiares, sempre demonstrando total devoção à nobre missão que lhe foi designada quando ao ingressar na corporação juramentou proteger a sociedade mesmo com o sacrifício da própria vida.

Atuante, prendeu muitos marginais, recuperou objetos roubados, apreendeu armas, tudo para que ao final de uma jornada de serviço pudesse deitar consciente de que tinha feito tudo o possível como policial militar honrado que era.

Que possamos, juntamente com família e amigos, encararmos esse momento difícil apoiados na fé em Deus para que nos conforte diante dessa perda irreparável.

Nosso amigo tinha 33 anos, trabalhava no 5º Batalhão, em Porto Nacional, e incluiu nas fileiras da Corporação em 2007. Deixa esposa grávida e uma filha, as quais rogamos a Deus que dê forças para que possam enfrentar essa situação trágica, deixando externado o apoio da família policial militar no que for necessário.

Edvan de Jesus Silva – CEL QOPM

Comandante Geral da PMTO

 

Fonte: G1 Tocantins

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