Maju Cotrim
O comércio de Porto Nacional fechou as portas em apoio ao ato de protesto de setores da cidade com relação à interdição da Ponte. Atualmente duas balsas atuam fazendo o transporte gratuito de um lado para o outro.
Com cartazes e carro de som um grupo protestou. O prefeito Joaquim Maia do PV afirmou que a população quer respostas definitivas. ” Não é só interditar e dar medidas paliativas”, Disse.
Ele afirmou que a população ficou ilhada com a interdição. “Não Tem como ficarmos quatro horas esperando para ir de um lado para o outro. É questão de vida, de sobrevivência. Porto Nacional não aguenta essa solução. Precisamos ter uma solução definitiva”, disse.
O gestor afirmou ainda: “nós precisamos que tenha ação e atitude é isso não tem acontecido. Não há diálogo, não há conversa, o governo não vem aqui dar um reposta definitiva “, disse.
Ele chegou a dizer: “Porto passa pelo pior momento da sua história. É o movimento caindo, o emprego caindo…estamos aqui do lado do povo, Porto Nacional não pode ser tratada assim”, disse.
Comerciantes e moradores também discursaram, citaram dificuldades logísticas no acesso as balsas e pediram também resposta definitiva sobre a ponte.
A Ponte está interditada para passagem de veículos leves e pesados enquanto uma equipe técnica faz um levantamento minucioso da situação. A medida, segundo o governo, é para resguardar a segurança da população.
