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“Precisamos reduzir 30% da folha”, diz Carlesse ao pregar estabilidade e revelar prioridades

(Foto: Esequias Araújo/Governo do Tocantins)

Aguardando notificação da Justiça Eleitoral, para assumir interinamente o governo do Tocantins, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Carlesse (PHS), disse nesta quarta-feira, 18, que no seu retorno vai dar continuidade às ações já iniciadas e que a prioridade é assegurar a estabilidade administrativa do Estado, afetada com a alternância de poder. “Vamos voltar a trabalhar firme na saúde, segurança pública, infraestrutura e outras áreas. Agora também já temos condições de lançar outros projetos para alavancar o Estado”, disse Carlesse.

Entre as ações que pretende dar continuidade estão o programa “Opera Tocantins”, a “Força Tarefa de Segurança Pública” e o “SOS Estradas”, além das iniciativas que possibilitam o retorno do pagamento dos servidores para o quinto dia útil do mês. Carlesse também abriu as portas do Palácio Araguaia para os prefeitos e lideranças do interior. “Nossa ação municipalista vai continuar. Vamos resolver os problemas a partir dos municípios e ouvindo nossos gestores”, diz.

Mauro Carlesse destacou a necessidade de reenquadramento do Estado à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Uma das medidas já iniciadas é o enxugamento da folha de pagamento de servidores. “Precisamos reduzir em pelo menos 30% por cento o custo da folha. Mas isto não significa demissões em massa, pois vamos realizar um estudo aprofundado da situação e depois tomar as medidas necessárias”, afirmou.

Eleições

Indagado sobre sua participação na eleição suplementar, com data a ser confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Mauro Carlesse não descartou sua candidatura, desde que a mesma não prejudique o Estado. “Vamos trabalhar. Estou preparado para ser candidato, mas deixo claro que não colocarei a vaidade pessoal acima dos interesses da população, ao contrário de alguns postulantes ao cargo de governador, que agem sem pensar que o melhor para o Tocantins é a segurança jurídica e administrativa”, ponderou Carlesse. (Assessoria de Imprensa PHS)

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