Ícone do site Gazeta do Cerrado

Prefeitos do Tocantins são convocados para marcha de reivindicação em Brasília

Há menos de dois meses do maior evento municipalista em número de autoridades do mundo, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, destaca a importância de todos os gestores se unirem em prol da pauta municipalista e participarem da 20ª edição da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. O evento ocorre de 15 a 18 de maio, em Brasília. “Esse é um momento de encaminhamento e aprofundamento dessa pauta”, destaca.

Ele alerta aos gestores municipais que as mudanças começam a ocorrer em Brasília. “Quero fazer um apelo muito grande, principalmente para aqueles que estiveram com a gente no evento Novos Gestores, da importância do que estamos discutindo aqui”. Ele destaca que os gestores devem assumir a pauta municipalista e buscar o apoio junto ao Três Poderes, especialmente no Congresso Nacional. “Não adianta ficar apenas no Município”, ressalta.

Na convocação para o evento, a Confederação lembra que este ano será marcado pela discussão das reformas, como a previdenciária, a trabalhista e a tributária. Diante desse cenário, torna-se ainda mais importante que os gestores fiquem atentos e se unam em busca de conquistas para o movimento municipalista.

“É sempre importante lembrar que a Marcha é um espaço de lutas para definir e alertar autoridades do Executivo, do Congresso Nacional e do Judiciário sobre temas que permitam a conquista de autonomia pelo Ente Município, além de mostrar ao cidadão os caminhos que os gestores municipais defendem como solução para enfrentar e vencer a crise que a todos atinge”, aponta Ziulkoski na convocação.

Publicidade

Do Tocantins, sob o comando e mobilização do presidente da Associação Tocantinense de Municípios – ATM, Jairo Mariano, maioria dos prefeitos deve comparecer, conforme apurou a Gazeta do Cerrado. Maioria das cidades do Estado são da categoria 0.6 e recebem poucos recursos do governo federal dentre outros problemas.

Pauta
Entre outros pontos essenciais ao equilíbrio das administrações locais, a Confederação, junto às entidades estaduais e microrregionais, defende o “encontro de contas” entre governo federal e Municípios, a redução do custeio das máquinas públicas e os recursos financeiros condizentes com as competências estabelecidas pelo pacto federativo.

No Congresso, destacam-se os projetos que tratram dos resíduos sólidos, da repatriação, da derrubada do veto à matéria do Imposto sobre Serviços (ISS), além da mudança no critério de reajuste do Piso Nacional do Mgistério Público.

Sair da versão mobile