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Primos são suspeitos de encomendar homicídios com mesmo assassino no Tocantins

Delegacia de Colméia - Divulgação

A Policia Civil do Tocantins, por meio da 45ª Delegacia de Polícia de Colméia, prendeu na manhã desta quarta-feira, 13, um homem de 40 anos, pela suspeita de ter sido ele o mandante do crime de homicídio que pôs fim a vida da vítima J.C.A.N, conhecido como “Julinho”, que estava desaparecido desde o final do ano passado.

 

Conforme o delegado Roberto Assis, titular do 45ª DPC de Colméia, o crime começou a ser desvendado no dia 12 de abril, quando policiais civis da unidade localizaram o suspeito de ter assassinado “Julinho”, Na oportunidade, o suspeito confessou o homicídio e indicou onde estaria o cadáver da vítima.

 

As investigações avançaram e, um dia após a Polícia Civil de Colmeia, prender um empresário suspeito de ter sido o mandante de um outro homicídio ao mesmo executor, foi possível efetuar a prisão do mandante da morte de “Julinho”.

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Conforme apurado pela autoridade policial, o executor do crime da morte de “Julinho” disse que recebeu do suposto mandante R$ 900,00. Para a outra morte que foi encomendada por outro comerciante da cidade, o executor receberia uma motocicleta no valor aproximado de R$ 2.000 reais. Porém, nesta “encomenda”, a vítima conseguiu fugir e escapou com vida. Veja aqui.

 

A motivação do crime de homicídio encomendado contra “Julinho” seria os furtos cometidos pela vítima no bar do suspeito. Conforme apurado, a vítima teria invadido o bar do suspeito à noite e furtado certa quantia em dinheiro.

 

Primos

Segundo o delegado Roberto Assis, os casos estão concluídos e serão remetidos ao Judiciário. Ele observa que chama atenção o fato dos dois suspeitos de serem mandantes dos crimes serem primos e empresários na cidade.

“Um é dono de uma oficina e o outro de um famoso bar em Colméia. Logo, encomendaram duas vítimas pelo mesmo assassino”, pontuou o Delegado ao informar que, cumprida a prisão temporária em desfavor do suspeito, ele encontra-se preso por 30 dias enquanto as investigações prosseguem para verificar se há outros envolvidos.

Fonte: Ascom SSP-TO

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